Comecei a orar todos os dias por ele, como nunca orara antes. Porém, a cada vez, tinha de confessar a dureza do meu coração. Vi como eu estava profundamente magoada e não queria perdoá-lo. Não quero orar por ele. Não quero pedir a Deus que o abençoe. Só quero que Deus envie um raio ao seu coração e o convença de como ele tem sido cruel, pensei.
Tive de repetir várias vezes: Deus, confesso a minha incapacidade de perdoar meu marido. Por favor, livra-me completamente dessa atitude. Aos poucos, comecei a ver mudanças ocorrendo em nós dois.
Quando ele ficava zangado, em vez de reagir negativamente, eu orava por ele. Pedi a Deus que me fizesse saber o que provocava a sua raiva. Ele fez isso. Perguntei então o que eu poderia fazer para melhorar as coisas. Ele me mostrou. A ira de meu marido tornou-se menos frequente e ficou mais fácil acalmá-lo.
A cada dia, a oração trazia algo positivo. (p. 11-12)
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